quinta-feira, 23 de setembro de 2010

19.09.10 - Confraternização DeMolay-Escudeiros

Mais uma vez a casa dos Giuseppes é palco de uma confraternização do Capítulo Maringá. Dessa vez, contamos com a presença maciça dos Escudeiros do Castelo Maringá. A confraternização durou desde a manhã e se estendeu até boa parte da tarde.
Contamos com cerca de 15 DeMolays, 7 Escudeiros e 3 Tios Maçons.
Foi servido um churrasco no almoço enquanto aconteciam as conversas, piadas, campeonatos de video-game e "recargas de baterias".

Todos os presentes gostaram da oportunidade proporcionada pelos Giuseppes e comissão de Entretenimento do Capítulo Maringá.

Até a próxima

12.09.10 - Corrida de Kart

TEXTO POR DENYS KARLING MORESCHI

No último dia 12 de setembro ocorreu o primeiro campeonato DeMolay de kart do Capítulo Maringá que contou com os corredores João Felipe, Rhuslan, Marcelo Rempel, Denys, Ualid, Gabriel Lalla e Gustavo, com direito a algumas groupies também como o Feres Salem e Gabriel Isboli.

Sempre atrasados e depois de desistirmos de esperar por mais competidores decidimos correr como estávamos. Inscrito de última hora o irmão Rhuslan pediu o All Star emprestado do Gabriel Isboli para poder correr e nos alinhamos nos Boxes. O irmão João Felipe, muito do esperto, já estava de camper esperando o melhor kart vagar para poder ter vantagens INJUSTAS sobre os outros competidores! (hunf).

Depois de um começo de volta de treino extremamente emocionante onde eu e o irmão Lalla começamos na contra mão, foi começado do jeito certo e o treino começou. Na Pole position, com seu kart turbinado ficou o irmão João Felipe seguido do Rhuslan e de mim.

Já na primeira volta o irmão João abriu distancia e não foi visto por algum tempo, por conta de suas trapaças, mas o resto dos competidores tiveram voltas acirradas, particularmente a briga pela segunda posição entre eu e o Rhuslan e quarta pelos irmãos Ualid e Marcelo. E um ou outro acidente básico envolvendo irmãos um pouco mais devagares e que brecam em retas e aceleram em curvas (né Gustavo?! haha)

Apenas no final da brincadeira vimos novamente o irmão João, dando uma volta em TODOS os competidores (vá lá né, não é possível que todo mundo fosse tão ruim!), e balançada a bandeira branca, perdendo as esperanças vejo em minha frente a muvuca causada por Lalla, Gustavo, Rhuslan e João, e penso comigo: será? Não deu outra, ao chegar na curva mais conturbada vejo Lalla, Gustavo e Rhuslan embolados, com karts virados pro lado errado e uma mistura de sangue e óleo derramados pela pista, no que parece ter sido um acidente gravissimo do automobilismo sem-profissional.

Termina assim a corrida com uma diferença assustadora do segundo lugar (eu) para o terceiro (Rhuslan) de 0,54 segundos! o resultado final ficou:

  1. João "eu sei o que você está querendo" Felipe;
  2. Denys "eu" Moreschi;
  3. Rhuslan "Rhuds" Grassel;
  4. Marcelo "Medcelo" Rempel;
  5. Ualid "Barrichello" Saleh;
  6. Gabriel "contra-mão" Lalla;
  7. Gustavo "quase lá" Delabio.

Mas o mais importante é que todos se divertiram horrores, e apesar dos preços ligeiramente salgados, pedidos de revanche e promessas de outras corridas foram feitas.

11.09.10 - IV Jantar Árabe

No último dia 11, o Capítulo Maringá realizou o tradicional Jantar Árabe, sendo esta a quarta edição do evento iniciado em 2007. O evento foi realizado no salão de festas da Loja Paz e Amor e contou com a participação de cerca de 260 pessoas.
Os membros do Capítulo usaram a vestimenta de reunião com alguns "aditivos", como o avental vermelho e um lenço na cabeça. Todos esses demonstraram que, trabalhando conjuntamente, nosso Capítulo é capaz de realizar qualquer tarefa, devido ao empenho e identificação que cada Irmão ali dentro possui com nossa Ordem.
Antes do jantar ser servido, ocorreu uma apresentação de danças típicas, onde as dançarinas entreteram a todos com as coreografias e interação com o público.
Feito isso, o jantar foi liberado e todos puderam se deliciar das especialidades da culinária árabe. Esse jantar foi preparado pelas tias de nosso Clube de Mães e devemos agradecer tremendamente, pois ouvi apenas elogios sobre a comida.

Após encerrado o Jantar, muitos dos presentes dirigiram-se à suas casas e outro tanto permaneceu lá apreciando o ambiente para trocar conversas. Enquanto isso, os membros do Capítulo Maringá trabalhavam para colocar tudo nos devidos lugares.

O evento foi encerrado quando todos foram embora e este é mais um dos eventos realizados pelo Capítulo Maringá que ficarão presentes em nossa memória por muito tempo.

Parabéns à Comissão Organizadora presidida pelo nosso Ir. MC Matheus Zorzi, que conduziu de modo genial esse jantar. Agradecemos também às tias, aos DeMolays, aos presentes e à todos que colaboraram para que o jantar ocorresse do modo como ocorreu.

Até a próxima.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

07.09.10 - Hasteamento da Bandeira


Cumprindo nossa obrigação em fazer a observância pelos dias obrigatórios de nossa Ordem, foi decidido que no mês de setembro, para fins de cumprir o “Dia do Patriota”, cantaríamos o Hino Nacional Brasileiro na manhã do dia sete de setembro.
Com uma parcela relativamente grande dos membros em falta devido ao feriado prolongado (muitos viajaram para visitar parentes ou como oportunidade de lazer), alguns dos membros restantes se fizeram presentes às 9h da manhã em frente ao nosso Capítulo. Fizeram-se presentes cinco DeMolays Ativos e um Tio Maçom.
Desse modo, o Capítulo Maringá escolheu uma data especial na história de nosso país para cumprir o nosso dever de observância a uma de nossas datas especiais.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Elevação estadual (por alguém das fileiras)

TEXTO POR DENYS KARLING MORESCHI
(Legenda do autor: "Levando DeMolay nas costas por onde for")

4:59 nos reuníamos na frente da loja Paz e Amor, com nosso micro ônibus já a postos para nos levar ao evento, apenas esperando alguns atrasadinhos como é (apesar de que não deveria ser) de costume em eventos desse tipo. Descobrindo que alguns desses atrasadinhos realmente não compareceriam, partirmos rumo a grande metrópole de Engenheiro Beltrão. Sinto não poder dizer muito sobre a viagem, pois pisquei os olhos por apenas um segundo e já havíamos chegado.

Chegando à Loja de Engenheiro Beltrão onde estava acontecendo a retirada dos kits e a confirmação de presença, todos os irmãos de Maringá obviamente se apressaram em forrar as barrigas com o apetitoso café que estava sendo servido, antes de enfrentar a fila para completar as burocracias necessárias para desfrutarmos do evento. 12 centos de pasteizinhos e alguns litros de suco depois, nos dirigimos ao tão esperado “hotel”-fazenda.

Tal nossa surpresa quando descobrimos que era muito mais fazenda do que hotel, e mesmo com o sol já alto no firmamento, nossas “choupanas” (apelido carinhoso dado por nosso irmão Danilo) ainda estavam consideravelmente gélidas. Mas nada com que se preocupar, já que todos, saindo de uma cidade que estava acima de 30 graus Celsius, fizeram questão de não levar agasalho de qualquer tipo.

Foi quando tudo começou.

Instalados em duas cabanas diferentes, os membros no nosso capítulo, preocupados com a integridade dos outros irmãos durante a prometida noite longa e gélida que os esperava, num ato de extremo altruísmo, começaram a atacar a choupana vizinha! Pilhando por cobertores (escasso em todo o complexo turístico, devo apontar), colchões e tudo mais que desse ou para se cobrir ou para queimar no fogão a lenha.

Com sangue escorrendo pelo chão e a poeira assentando, eu e o irmão Jomar fomos em busca da prometida trilha, para reconhecer o terreno onde, em tese, seria travado uma das competições do período da tarde. Eis que surge de uma curva na estrada, uma função de jovens de Umuarama (para não dizer crianças) trazendo consigo sua amada mascote. Tá, eu digo que era um cartaz de papelão com uma atriz de filmes adultos, legalmente furtado de uma locadora de sua cidade natal.

Sem pensar duas vezes, nosso sênior malandro pede para averiguar o tal manequim e começa a jornada para fazer a moça nossa refém. Quando os pequenos percebem o que está ocorrendo e começam a se preocupar com a mascote, pego Pâmela (nome da atriz) e corro para tranca-la em nossos chalés (ouvi dizer que minha corrida gerou risada e espanto de muita gente... acho que não é todo dia que se vê alguém correndo com uma mulher de biquíni nos braços).

Muito perspicaz, nosso irmão Guilherme “Cabelo” Candido, vendo os 20 jovens enfurecidos atrás de mim, forma uma aliança com Pato Branco para proteger nosso troféu. Armado com mexericas azedas, o pessoal de Pato Branco intimidou Umuarama e acabamos fazendo mais uma aliança, ao preço de devolvermos Pâmela.

Com o Objetivo único de surrupiar tudo de todos, marchamos rumo ao chalé de Francisco Beltrão, sempre recrutando mais e mais pessoas (começamos já com quase 50). Decidimos fazer uma visita a Guarapuava, onde teríamos sido presos por um hobbit bombeiro, SE tivéssemos prestado atenção em alguma palavra que ele disse.

Na volta encontramos a choupana de Francisco Beltrão vazia! HA! Umuarama ficou doida e entrou chutando e levando tudo que não fosse objetos pessoais para fora e gritando selvagemente, com sangue nos olhos e saliva escorrendo das bocas.

Tudo que foi pilhado foi reunido no maracanãzinho que havia no complexo (exceto uma manta de Guarapuava, que me vez companhia o resto do evento) e em meio a bradados de piedade de Fco. Beltrão e de guerra dos quase 100 do resto do Paraná, tudo foi resolvido em família, por meio de escambo, onde valiosos espólios foram adquiridos para os Capítulos vencedores.

O resto do evento passou sem mais incidentes ou gritos de guerra, com competições leves na parte da tarde - futebol no campo monstruoso (pelo menos o Matias me falou que era grande) e plantação de árvores - sendo a trilha feita apenas como descontração. As cerimônias foram muito bonitas, me fazendo aprender, além do já esperado, o valor de uma vírgula em um discurso e como, apesar de muitas vezes coisas darem errado, é possível impressionar mesmo assim.

Na manhã de domingo, depois de alguns minutinhos no Sol para conseguirmos descongelar pelo menos os órgãos mais importantes (coração, pulmões etc.) e voltar a sentir os dedos, tomamos café e foi feito o encerramento, onde Maringá ganhou o prêmio de segunda maior comitiva, que foi recebida pelo único membro presente no momento, o Pitanga (eu tive que dar risada! desculpem...).

Almoçamos bem, arrumamos as tralhas e começamos a sair do vale que era isolado de celular e sinal claro de TV. A única coisa que pegava naquele lugar era o Heitor. Viagem recheada de rimas ricas e construtivas, mas acredito que, apesar de termos aproveitado muito nosso tempo num lugar diferente, ficamos felizes de estar de volta, onde pudemos tomar um banho sem se preocupar que seria depois do Ronaldo e sem precisar dormir abraçadinhos como o Zorzi e o Ualid, para não sentir frio.